sábado, 15 de janeiro de 2011

Durante a madrugada

É madrugada e o sono ainda nao persistiu em ficar;
Acordada eu caço palavras para saber o que escrever.
E rolando a caneta entre os dedos vejo que não consigo falar
(...) o que eu tanto hei de querer. 

No rádio a música toca sem parar,
a imaginação flui sem perceber e;
ainda para o papel nada consegui passar.

Os minutos passam e as palavras
lentamente se formam,
e de uma maneira quase que insignificante 
vejo que as frases se tranformam.

Trechos sem sentido, palavras insensatas,
frases interrompidas e imaginação parada...
                       ( UM BARULHO FICA NO AR!!!)
Seria coisa da minha cabeça ou apenas
o sono querendo entrar? 

...Lembranças vêem átona,
assim como algo normal,
mas quem dera se fosse assim;
é tudo uma loucura total.

Ainda recordando o barulho;
na minha cabeça um dejavú começa a passar...
era apenas o nosso primeiro beijo, o primeiro que estava a lembrar.

No sono começo a pensar.
os olhos querendo fechar;
acho que vou ir dormir para deixar a realidade
e um pouco sonhar. 

(GABRIELAVICENTE)